terça-feira, abril 29, 2008

Marcas de sucesso

Minha nova coluna nesse blog. espero que dure mais de 3 dias.





segunda-feira, abril 28, 2008

Teste

Enquanto não consigo dormir por estar preocupado com a prova de Estatística que farei, resolvi tentar mais uma vez arrumar o sistema de comentários desse blog. Espero que não tenha sido em vão.
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Update: Sim foi em vão, ainda para comentar é necessário clicar no título do post, e aí sim aparece o link para o comentário. Se alguém quiser tentar arrumar, só deixar um recado.

Reflexões de Praia 2

Acho que a explicação mais plausível pra um garoto de 13 anos se vestir de preto, com 2 piercings na boca, um no nariz estilo bovino e ter cabelo grande, e os pais permitirem uma coisa dessa, é que a família dele deve ser tão desestruturada, tão desviada, que deve ser do tipo que os pais praticam swing, ou então devem um trair o outro, etc, que o filho deve saber disso e não deve externar isso pra ninguém, guardando pra si, deixando ser refletido no seu gosto musical e visual, e os pais sabem que são tão sem moral, que acabam permitindo.

terça-feira, abril 22, 2008

SPI

Síndrome das Pernas Inquietas, isso existe e eu possuo. Por isso quando sento no cinema e relaxo, fico balançando tanto. E é talvez por isso que eu tenha insônias.

Visite aqui e aprenda sobre mais uma das mazelas de que sou acometido.

quarta-feira, abril 16, 2008

Cabrini

Quem não conhece Roberto Cabrini? O cara foi um grande ícone da televisão brasileira - é claro que não sei se isso é bom ou se é digno de lamentos. De qualquer forma, ele foi preso portando cocaína e nós brasileiros que somos, não perdoamos nada!
No wikipedia todos querem mostrar os deslizes do pobre viciado. Nós somos demais mesmo. Até nos prêmios? Resta saber se ele vai passar um tempo enjaulado e aproveitar para nos brindar com alguma matéria campeã.


terça-feira, abril 15, 2008

Emoções

Uma terça-feira bem badalada e inspiradora que me fez romper com a preguiça para relatar fatos e reflexões por aqui. Não sei se ao relatar o que tenho para relatar irá valer mais que o precioso ouro do meu silêncio.

Voltando do estágio, peguei o Zoocol 505, liguei meu querido Zune, me embalei no som e fui naquele estado letárgico sonhando acordado em chegar em casa. "De repentemente" o ônibus é obrigado a parar, policiais ordenam que ele pare e o motorista prontamente obedece. Entram meio perturbados, dava para perceber a ansiedade deles, e ficam olhando pras pessoas. Revistam um aqui, outro acolá e acabam liberando o ônibus pois não acharam ninguém.

Foi nesse ínterim que minha mente viajou e lembrei de muitas coisas.

Quando os policiais entraram, reparei nos potenciais suspeitos, e tive uma pequena surpresa desagradável: no fundo do ônibus só tinha marmanjo com cara de bandido! Pra piorar o cara sentado ao meu lado começa a roer unha num claro sinal de nervosismo com a presença dos policiais. Já fui encomendando minha alma pra Deus, afinal, o policial ansioso com a mão na arma, um cara nervoso do meu lado e sabe lá o que ele poderia fazer. Sem contar com a pseud0-quadrilha no fundo do ônibus. Muitas variáveis para um resultado bem previsível. Então já estava me preparando pro final. hahaha.

Isso me fez lembrar de quando estava nos EUA. Há poucos dias se completaram um ano que voltei de lá e já estava relembrando algumas coisas, hoje um episódio curioso me veio à mente, ele ocorreu em fevereiro enquanto acompanhava a minha ex-companheira para o aeroporto, ela estava voltando para o Brasil e eu fui junto até o aeroporto para dar tchau e etc.
O clima nos EUA quanto a ameaças terroristas ainda não é de tranquilidade, ano passado muito menos. Bom, pra encurtar a história, eis que o alarme anti-terrorismo ou incêndio começa a tocar dentro do aeroporto. Luzes fortes piscavam nas paredes, mensagens em inglês que infelizmente no momento não recordo se diziam para procurarmos a saída ou outra coisa ficavam se repetindo pelas caixas de som. E esse alarme ficou muito tempo ligado, alguma coisa deve ter acontecido, e as pessoas como reagiram? Não reagiram, continuavam como se nada estivesse acontecendo.

E foi assim no ônibus de hoje, a polícia ali apreensiva, e as pessoas em volta nem ligando, como se não importasse estar sentado próximo a um procurado. Será que sou tão paranóico?

Quando cheguei no meu ponto tive uma surpresinha, os policiais não se deram por vencidos e foram acompanhando o ônibus o tempo todo. Aí lembrei das emoções que a SBT me proporcionava quando era criança, quando eu assistia ao Aqui Agora. Foram anos de puro entretenimento.

No mais, escrevo muito mesmo. Democrático.

segunda-feira, abril 14, 2008

Involução - parte 1

Quando temos uma desilusão o melhor a ser feito é aceitá-la. Mesmo que seja difícil de aceitar, é o que devemos fazer. Mas quem disse que dever é fazer? Ainda mais quando a desilusão é com algo que realmente nos apegamos e gostamos. É difícil deixar a coisa ir e botar dentro da sua cabeça que passou e não tem mais volta, quem nunca passou por isso? Eu que o diga.

Então, depois da doce ilusão de que estava bem aceito no grupo do laboratório veio a arrebatadora realidade para extinguir de vez meus coloridos sonhos de harmonia e amizade. E como dói. hahahah.
Anyways, tudo começou dias depois da experiência de jogar com eles. Lá estava eu fazendo meu duro trabalho de estagiário, lavando trocentos tubos, quando percebo um "tititi" proveniente de uma sala repleta de mulheres. Até aí normal, afinal, só tem mulher por ali e já estou acostumado com risadinhas, comentários sobre receitas e etc. Mas para minha surpresa a sala estava com a porta fechada dessa vez, ou seja, eu não podia participar. Uma lágrima brotou do meu olho direito mas segurei firme e continuei lavando os tubos. Quando terminei me peguei sozinho ali, naquele cheiroso e frio laboratório, com um doce som de fundo de muitas risadas e etc. Fui para o "hall de entrada" para tomar um ar quente, afinal, aquele gélido ambiente deixou meu coração carente por calor humano, calor que poderia ser facilmente encontrado se ao menos pudesse atravessar aquela porta. Mas não podia.

Mas quando eu digo "realidade arrebatadora" é isso mesmo que eu quero dizer. Enquanto estava aquecendo meu pobre coração, a porta se abriu e pra minha surpresa todas vieram pra fora, com aqueles sorrisos estampados no rosto, olhos brilhando de felicidade e esses sintomas perceptíveis de alegria. Na hora imaginei: é a hora do café. Fiquei ali parado na porta enquanto passavam por mim esperando inutilmente para ser convidado a tomar café. Passaram por mim como se eu não existisse, como se nunca tivéssemos feito planos sobre ficarmos ricos ganhando na quina, como se não existisse nada entre a gente. Simplesmente me driblaram e se dirigiram ao refeitório.

Resumindo a história, essa foi minha primeira desilusão ali no laboratório. Outras aconteceram mas não doeram, afinal, já sei o que esperar de lá. No mais, boa semana.

terça-feira, abril 08, 2008

Evolução - parte 2


Após a descrição de um dia bem descontraído lá no meu laboratório, eis que um outro dia descontraído se aproxima para aumentar de vez com a minha tese da Evolução. Embora nesse exato momento eu já a tenha refutado, vou apenas relatar os acontecimentos para arquivar um pouco sobre o extenso mundo dos meus sentimentos e idéias.

Eis que entro pela porta de vidro e me deparo com os coordenadores, serventes, técnicos e etc. sentados no "hall" de entrada:

- Hé hé hé, está sem luz! Não dá pra fazer nada ainda. hé hé hé (minha chefe)
- Poxa que pena. Queria tanto trabalhar hoje. Minha resposta irônica.
- Hé hé hé.

Nesse vai e vem de conversa mole, vem à tona a idéia de apostarmos todos na Quina, numa espécie de bolão, se ganhássemos iríamos dividir o prêmio entre os apostadores. Assim percebi que estava começando a fazer parte do grupo, afinal, estavam me chamando para participar do grupinho de apostas! Lembro bem quando vi no historico aquele link para o jogo do bicho, e ali estava eu sendo convidado a entrar pro mundo emocionante da jogatina!

Nao hesitei e apostei com eles na esperança de ganhar muito dinheiro e encerrar minha vida de estudos. Claro que foi uma linda utopia que durou por menos de 24h, quando no outro dia percebemos que não ganhamos nada. Mas algo em mim tinha mudado, senti que estava sendo mais incluído no grupo, sendo querido! hahahahhaha.

Bom, essa doce ilusão demorou apenas o tempo para eu contar essa história, hoje percebo que não faço tanta parte do grupo assim, mas contarei isso na nova "série": involução.

sexta-feira, abril 04, 2008

E que...

se f**a o Newton, famoso por ser o pai do cálculo, e famoso por nunca ter visto uma b****a