Sentimentos
Num animado e descompromissado papo de MSN durante a madrugada tive uma sensação estranha. Conversando sobre o desenvolvimento do comportamento de nossa sociedade estranha, senti algo forte, um sentimento um tanto apocalíptico, porém sincero e verdadeiro.
Hoje em dia existem tantos homossexuais saindo do armário e fazendo questão de demonstrar suas preferências sexuais que chega a assustar. Lembrei de quando dei aula e que desde a sexta série até o 3o ano do segundo grau tinha ao menos um vulgo viadinho na turma. Alguns amigos de infância que se revelaram, outros que suspeito e por aí vai.
Olho pra um lado e vejo um gay, olho pro outro e vejo dois, olho pra frente e vejo mais, olho pra trás e quase saio correndo. Me sinto uma espécie em extinção, me sinto só, quase único.
A situação está tensa.
Hoje em dia existem tantos homossexuais saindo do armário e fazendo questão de demonstrar suas preferências sexuais que chega a assustar. Lembrei de quando dei aula e que desde a sexta série até o 3o ano do segundo grau tinha ao menos um vulgo viadinho na turma. Alguns amigos de infância que se revelaram, outros que suspeito e por aí vai.
Olho pra um lado e vejo um gay, olho pro outro e vejo dois, olho pra frente e vejo mais, olho pra trás e quase saio correndo. Me sinto uma espécie em extinção, me sinto só, quase único.
A situação está tensa.