quinta-feira, novembro 30, 2006

Acreditar

Algumas pessoas falam que a gente precisa ter fé pra acreditar em algumas coisas. mas acho que isso aqui nem minha fé que com certeza eh menor que um grão de mostarda acreditou.
"Ninguém merece essa pergunta. Não estudo pra tirar 10. Estudo pra entender!"
muito intelectual

segunda-feira, novembro 27, 2006

Irritação

Estava a pensar comigo mesmo. Lembro de quando era criança e todos meus horários eram controlados por meus pais. Só podia jogar computador, por exemplo, sexta-feira depois do colégio e até domingo, dia de semana era pra se estudar apenas, nada de computador. E tantas outras coisas.
E por lembrar dos estudos, lembro da pressão que existia para eu tirar notas boas. Se tivesse alguma nota abaixo de 7,0 na prova era surra na certa, não preciso nem dizer no boletim. E como qualquer criança normal, eu não gostava de estudar. Sempre que era semana de provas, eu estudava normal, e claro, meus tempos de pausas eram muito maiores do que os tempos de estudo propriamente dito. Mas aí que entra a pergunta cretina que minha mãe me fazia:

- Lucas, jáá terminou de estudar?
- Sim.
- Então tá sabendo tudo pra prova?
- Tô.
- Então vai tirar 10?

Ninguém merece essa pergunta. Não estudo pra tirar 10. Estudo pra entender!

sexta-feira, novembro 24, 2006

Ignorância

Por que o diferente me irrita?
Creio que não sou o único que "sofre" com isso.Acho que todos nós temos aversão ao diferente. Me refiro às pessoas diferentes. Senão não existiria racismo né?
Ao me deparar com isso
senti meu sangue ferver!
Por que sou ignorante? Essa pessoa não tem o direito de ser assim?
Claro que tem, mas se depender de mim não!
E o que é mais sinistro, eu não tento me mudar por ser assim. Não quero ter que aceitar o diferente!
Será que me acho tão superior assim ao ponto de querer ditar quem pode e quem não pode viver nesse mundo? Sim acho! AHahahuhAUhahuAAUA
Claro que não sou.
Mas eu acho que dentro de cada um de nós existe esse tipo de juiz, a se tivessemos a chance de poder colocar seus julgamentos em prática, colocaríamos.
Acho que é o caso de Hitler...

Agora a pergunta é, por que estou escrevendo isso aqui?

terça-feira, novembro 21, 2006

Pois é

Mais uma etapa da vida "passou", porque na verdade ainda não passou, mas pelo menos se acabaram as aulas...
Já falei que sou um verdadeiro apreciador da ignorância, mas não consigo aplicar isso a minha vida. Infelizmente.

Acho que não é o fim da minha busca por conhecimento acadêmico. Ou será? Seria mais fácil se fosse cigano.

domingo, novembro 19, 2006

Será o fim da busca pelo conhecimento acadêmico de Lucas Nuñhes?

sábado, novembro 11, 2006

Pragas...

Estive um tempo amadurecendo meus pensamentos sobre alguns assuntos para então compartilha-los por aqui, porém uma notícia me fez enxergar uma verdade absoluta que as vezes esquecemos fácil.

O que quero dizer é: Praga não morre!!!

quinta-feira, novembro 09, 2006

Referências

A sub-arte dos sub-humanos [por Júlia Félix] http://felipequeres.blogspot.com

Qual a diferença entre a expressão religiosa e a expressão "mundana"? A diferença é a diferença. O que os uniria pela essência os afasta pela ignorância e a sobra de hipocrisia. A sub-arte na qual os cristãos se inseriram - e digo isso pois sempre há opções - abriga a justificativa, na forma como o estilo de vida cristão é revestido de um círculo místico composto de jargões e posturas estereotipadas, que o separa rigidamente do que ele mesmo conceitua como sacro e profano. O discurso especificamente evangélico de que na Bíblia e somente nela encontramos alento para as nossas almas, impõe sutilmente a idéia de que se deve limitar ou até não buscar influências externas que possa colocar uma crença em cheque. Mediante esse posicionamento, entendemos então que a questão já passou de espiritual ou teológica para retórica. A sub-arte evangélica, enfim, é limitada a apenas um manifestação que parece visar baratear, controlar e determinar as sensações artísticas com relação ao divino.

Ora, se a busca da beleza nos impede de viver, essa é uma beleza que nos perde e não que nos redime. Não deveria ser a arte livre para ser o que é, assim como de quem ela parte o é? Certa vez quando num fórum me foi perguntado sobre a existência ou não da música sacra, devolvi a questão com um pensamento (por saber que a resposta não está comigo, somente o processo) que instigava a reflexão sobre o objetivo artístico acima da "religiosidade etnocêntrica" e a diferenciação entre "arte partidária" e "arte libertadora". Enfim, Deus nos ajude a pensar sempre, questionar sempre entre o que temos e o que seremos, porque o equilíbrio também é feito disso.


Enquanto a pergunta feita abaixo eu deixo para os universitarios.